sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
domingo, 30 de janeiro de 2011
PMERJ
Se seu sonho sempre foi poder se tornar Soldado da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro para poder servir melhor à Nação e à População, nós, Curso Executiva, estamos objetivando transformar seu sonho em REALIDADE!
Como? É simples, estamos lançando o Curso Preparatório para a PMERJ.
Nosso foco é lhe preparar a prova com o máximo de qualidade e o menor preço do mercado.
Procure-nos! Estamos certos de que lhe poderemos ajudar.
CURSO EXECUTIVA
Av. dos Italianos, 471 B, 1º andar, Rocha Miranda - Rio de Janeiro.
Telefones: (21) 3183-2661 / (21) 8457-7487
Pré-Vestibular
Chega a Rocha Miranda o Pré-Vestibular que você esperava: Curso Executiva.
Nosso objetivo é poder lhe oferecer os subsídios necessários à sua aprovação no Concurso do Vestibular.
As aulas acontecerão de segunda à sábado em três turnos para sua conveniência.
Nosso curso fica na Av. dos Italianos, 471B, 1º andar em Rocha Miranda no Rio de Janeiro.
Nossos telefones são: 3183-2661 / 8457-7487
Aguardamos seu contato.
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Pré-Técnico
O Curso Pré-Técnico tem por objetivo preparar o aluno para encarar as principais provas para o acesso ao Ensino Médio Técnico ou de Formação Geral.
Geralmente, na busca pelas escolas, destacam-se o CEFET/RJ e a Escola Técnica Federal de Química.
As aulas acontecerão de segunda à sexta. Sempre no horário de melhor conveniência para você. E o melhor: o preço será acessível à realidade do bairro.
Aguardamos tua visita.
Curso Executiva
Av. dos Italianos, 471 B, 1º andar, Rocha Miranda - Rio de Janeiro.
Telefones: (21) 3183-2661 / (21) 8457-7487
segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
d. HISTÓRIA E GEOGRAFIA DO BRASIL
1) História do Brasil
a) A expansão Ultramarina Européia dos séculos XV e XVI.
b) O sistema colonial português na América
– Estrutura político-administrativa, estrutura sócio-econômica, invasões estrangeiras, expansão territorial, interiorização e formação das fronteiras, as reformas pombalinas, rebeliões coloniais. Movimentos e tentativas emancipacionistas.
c) O período joanino e a independência
– A presença britânica no Brasil, a transferência da Corte, os tratados, as principais medidas de D. João VI no Brasil, política joanina, os partidos políticos, revoltas, conspirações e revoluções, emancipação e conflitos sociais, o processo de independência do Brasil.
d) Brasil Imperial
– Primeiro Reinado e período Regencial: aspectos administrativos, militares, culturais, econômicos, sociais e territoriais. Segundo Reinado: aspectos administrativos, militares, econômicos, sociais e territoriais. Crise da Monarquia e Proclamação da República.
e) Brasil República
– Aspectos administrativos, culturais, econômicos, sociais e territoriais, revoltas, crises e conflitos e a participação brasileira na II Guerra Mundial.
2) Bibliografia
a) COTRIM, Gilberto. História Global: Brasil e Geral – Volume Único. 9ª edição. São Paulo: Saraiva, 2008.
b) KOSHIBA, Luiz, PEREIRA, Denise Manzi Frayze. História do Brasil: no contexto da história ocidental. Ensino Médio. 8ª edição, revista, atualizada e ampliada. São Paulo: Atual, 2003.
3) Geografia do Brasil
a) O território nacional: a construção do Estado e da Nação, a obra de fronteiras, fusos-horários e a federação brasileira.
b) O espaço brasileiro: relevo, climas, vegetação, hidrografia e solos.
c) Políticas territoriais: meio ambiente.
d) Modelo econômico brasileiro: o processo de industrialização, o espaço industrial, energia e meio ambiente, os complexos agro-industriais e eixos de circulação e custos de deslocamento.
e) A população brasileira: a sociedade nacional, a nova dinâmica demográfica, os trabalhadores e o mercado de trabalho, a questão agrária, pobreza e exclusão social e o espaço das cidades.
f) Políticas territoriais e regionais: Amazônia, Nordeste e o Mercosul e a América do Sul.
4) Bibliografia
a) MAGNOLI, Demétrio e ARAÚJO, Regina. Projeto de Ensino de Geografia. São Paulo: Moderna, 2005.
b) ADAS, Melhem & ADAS, Ségio. Panorama Geográfico do Brasil 2º grau. 4ª edição. São Paulo: Moderna, 2004.
Conteúdos Programáticos da EsSA
b. PORTUGUÊS
1) Leitura, interpretação e análise de textos
– Leitura, interpretação e análise dos significados presentes num texto e relacionamento destes com o universo em que ele foi produzido.
2) Fonética, ortografia e pontuação
– Correta escrita das palavras da língua portuguesa, acentuação gráfica, partição silábica, pontuação.
3) Morfologia
– Estrutura e formação das palavras, classes de palavras.
4) Morfossintaxe
– Frase, oração e período, termos da oração, orações do período (desenvolvidas e reduzidas), funções sintáticas do pronome relativo, sintaxe de regência (verbal e nominal), sintaxe de concordância (verbal e nominal), sintaxe de colocação.
5) Noções de versificação
– Estrutura do verso, tipos de verso, rima, estrofação, poemas de forma fixa.
6) Teoria da linguagem e semântica
– História da Língua Portuguesa; linguagem, língua, discurso e estilo; níveis de linguagem, funções da linguagem; figuras de linguagem; significado das palavras.
7) Introdução à literatura
– A arte literária, os gêneros literários e a evolução da arte literária em Portugal e no Brasil.
8) Literatura brasileira
– Contexto histórico, características, principais autores e obras do Quinhentismo, Barroco, Arcadismo, Romantismo, Realismo, Naturalismo, Impressionismo, Parnasianismo e Simbolismo.
9) Alterações introduzidas na ortografia da língua portuguesa pelo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, assinado em Lisboa, em 16 de dezembro de 1990, por Portugal, Brasil, Angola, são Tomé e Príncipe, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e, posteriormente, por Timor Leste, aprovado no Brasil pelo Decreto Legislativo n° 54, de 18 de abril de 1995. Para o CFS/2011, ainda serão aceitas as 2 formas ortográficas, como está previsto no Decreto.
c. REDAÇÃO (PROVA DISCURSIVA)
1) Objetivo
Elaboração de texto com correção, clareza e objetividade, que contenha no mínimo 20 (vinte) e no máximo 30 (trinta) linhas, com assunto, tema e modalidade específicos, expressos na proposta constante da folha de prova. A produção textual deve respeitar, integralmente, as características da modalidade textual proposta e a linguagem utilizada deve estar de acordo com os padrões da norma culta da língua portuguesa.
2) Conteúdo
As modalidades de texto (descrição, narrativa e dissertação); os tipos de descrição; características da descrição; os tipos de narrativa; características da narrativa; o interesse humano; narrativa e descrição; os tipos de discurso (direto, indireto e indireto livre); os tipos de dissertação; a linguagem retórica; figuras de linguagem; narrativa e dissertação.
3) Critérios de correção
a) Narrativa: seleção de elementos significativos e sugestivos; coerência; movimento; coesão da linguagem; criatividade. Serão observados, ainda, o respeito integral à modalidade textual proposta, a seleção lexical (linguagem), o atendimento à norma culta da língua, a correção gramatical e a apresentação do texto (caligrafia, margens e limpeza).
b)Dissertação: assunto e tema; coerência nos parágrafos (argumentação); criatividade (persuasão); coesão na linguagem. Serão observados, ainda, o respeito integral à modalidade textual proposta, a seleção lexical (linguagem), o atendimento à norma culta da língua, a correção gramatical e a apresentação do texto (caligrafia, margens e limpeza).
4) Correção da redação
Não terá a parte discursiva de Português (redação) corrigida, o candidato que apresentar o texto de sua Redação:
a) com fuga total ao tema proposto na Parte Discursiva de Português;
b) em modalidade textual diferente da pedida na Parte Discursiva de Português;
c) ilegível, isto é, que não pode ser lido;
d) em linguagem e/ou texto incompreensível, isto é, o vocabulário não pode ser compreendido;
e) em forma de poema ou outra que não em prosa;
f) em texto com menos de 20 (vinte) ou mais de 30 (trinta) linhas;
g) com marcas ou rasuras que possam identificar o candidato na Folha de Redação; e
h) redigido sem a utilização de caneta esferográfica de tinta azul ou preta.
5) Bibliografia
a) Gramática
(1) SARMENTO, Leila Lauar. Gramática em Textos. 2ª edição. São Paulo: Moderna, 2005.
(2) TERRA, Ernani. Curso Prático de Gramática. 5ª edição. São Paulo: Scipione, 2007.
(3) CUNHA, Celso e CINTRA, Lindley. Nova Gramática do Português Contemporâneo. 3ª edição, revista. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2008.
(4) FERREIRA, Mauro. Aprender e Praticar Gramática. Edição Renovada. São Paulo: FTD, 2003.
(5) NOVA ORTOGRAFIA (ACORDO ORTOGRÁFICO) – 2009/2010
b) Literatura brasileira
(1) NICOLA, José de. Literatura Brasileira: das origens aos nossos dias. 17ª edição. São Paulo: Scipione, 2007.
(2) INFANTE, Ulisses. Curso de Literatura de Língua Portuguesa. 1ª edição. São Paulo: Scipione, 2001.
(3) CEREJA, William Roberto e MAGALHÂES, Thereza Cochar. Português: Linguagens. 3ª edição. São Paulo: Atual, 2009.
c) Redação (interpretação e produção de textos)
(1) CEREJA, William Roberto e MAGALHÃES, Thereza Cochar. Texto e Interação. 2ª edição, revista e ampliada. São Paulo: Atual, 2005.
(2) PELLEGRINI, Tânia e FERREIRA, Marina. Redação, Palavra e Arte. 2ª edição. São Paulo: Atual, 2006.
Conteúdos Programáticos da EsSA
a. MATEMÁTICA
1) Conceitos e relações numéricas
a) Conjuntos numéricos: naturais, inteiros, racionais, reais e complexos. Operações e propriedades. Fatorações. Razão e proporção. Grandezas diretamente e inversamente proporcionais. Aplicações.
b) Sequências de números reais: lei de formação de uma sequência. Progressão aritmética e geométrica. Soma de um número finito de termos de progressões aritméticas e geométricas.
c) Introdução à matemática financeira: conceitos de porcentagem, juros simples e juros compostos e sua relação com PA e PG, respectivamente.
d) Matrizes: operações e propriedades; a inversa de uma matriz. Determinante de uma matriz. Sistemas lineares e matrizes, escalonamento. Resolução de sistemas de equações lineares. Determinantes: cálculos e aplicações gerais.
2) Álgebra
a) Equações: conjunto universo e conjunto verdade de uma sentença. Equações racionais e inteiras. Sistemas de equações lineares. Regras de Cramer. Sistemas de equações racionais. Problemas de 1º e 2º graus. Equações algébricas. Determinação de raízes. Relação entre os coeficientes e as raízes de uma equação algébrica. Inequações de 1º e 2º graus.
b) Função: conceito, domínio, imagem e gráfico. Crescimento e decrescimento. Funções reais: função afim e função quadrática. Função exponencial e logarítmica. Funções trigonométricas seno, cosseno e tangente. Aplicações. Relações entre as funções trigonométricas. Fórmulas de adição de arcos. Composição de funções, funções injetoras, sobrejetoras, bijetoras e funções inversas.
c) Polinômios: operações e propriedades. Equações polinomiais. Relação entre coeficientes e raízes de polinômios.
3) Geometria
a) Geometria plana: segmentos, ângulos, triângulos, quadriláteros e polígonos. Congruência e semelhança de triângulos. Circunferência. Perímetros e áreas de figuras planas. Razões trigonométricas no triângulo retângulo e na circunferência. Trigonometria num triângulo qualquer, leis do seno e do co-seno. Aplicações.
b) Geometria espacial: noções de paralelismo e perpendicularismo. Áreas e volumes de prismas, pirâmides, cilindros, cones e esferas. Aplicações.
c) Geometria analítica: plano Cartesiano e coordenadas de pontos do plano. Distância entre dois pontos e ponto médio de um segmento. Estudo da reta e da circunferência.
4) Análise combinatória, probabilidade e estatística
a) Análise combinatória. Princípio fundamental de contagem. Arranjos, permutações e combinações simples.
b) Experimentos aleatórios, espaço amostral e eventos. Probabilidade de um evento; noções de probabilidade em espaços amostrais finitos.
c) Noções de estatística descritiva: levantamento de dados e tabelas. Distribuição de frequências. Gráficos estatísticos: interpretação. Medidas de posição.
5) Bibliografia
a) DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto e aplicações. Vol. 1, 2 e 3. Editora Ática, 2007 e 2008.
b) DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto e aplicações. Vol. Único. Editora Ática, 2008.
c) GIOVANNI e BONJORNO. Matemática Fundamental: uma nova abordagem. Volume único. Editora FTD, 2002.
d) IEZZI, Gelson, DOLCE, Osvaldo, DEGENSZAJN, David, PÉRIGO, Roberto & ALMEIDA, Nilze de. Matemática – Ciências e Aplicações. Volumes 1, 2 e 3. São Paulo: Atual, 2006.
domingo, 23 de janeiro de 2011
EsSA
A Escola de Sargentos das Armas (EsSA) é, atualmente, o estabelecimento de ensino do Exército Brasileiro destinado exclusivamente à formação de Sargentos Combatentes de carreira, das armas de Infantaria, Cavalaria, Artilharia, Engenharia e Comunicações.
Enquadrada na Linha de Ensino Militar Bélico de grau médio, a EsSA, para o cumprimento de sua missão, está estruturada da seguinte maneira: comando de Oficial General, com seu Estado-Maior; Divisão de Ensino (DE); Corpo de Alunos (CA); Divisão Administrativa (DA); Divisão de Pessoal (DP); Divisão de Tecnologia da Informação (DTI) e Batalhão de Comando e Serviços (BCSv).
O seu aquartelamento está sediado na Cidade de Três Corações, às margens do Rio Verde, e são utilizados dois campos de instrução nas atividades de formação do aluno, o do Atalaia e o Campo de Instrução General Moacir Araújo Lopes que distam do aquartelamento cerca de 4e 42 Km, respectivamente.
O aluno vive em regime de internato durante todo o período de formação, sendo alojado, alimentado e fardado por conta do Estado, além de receber proventos previstos em lei. Participa, ainda, de atividades sociais, culturais, recreativas e esportivas, patrocinadas pela EsSA e pelo Grêmio dos Alunos da EsSA (GRESA).
A formação profissional do Sargento Combatente do Exército é a razão de ser da Escola. Todas as atividades do ano letivo são desenvolvidas com a finalidade de capacitar o aluno ao exercício da função a ser desempenhada nos corpos de tropa.
O ensino, fundamentalmente técnico-profissional, é ministrado de forma prática, considerando que o futuro sargento deve ser, ao mesmo tempo, chefe e executante. As Instruções são dinâmicas e os princípios do “aprender a aprender” operacionalizados em todas as disciplinas de forma a permitir ao futuro sargento a vontade de se auto-aperfeiçoar e o crescimento pessoal e profissional, decorrentes desta atitude.
As atividades de instrução desenvolvem-se em ritmo intenso. Busca-se, constantemente, a imitação das condições de combate. O aluno desempenha, sob a orientação dos instrutores e monitores, funções de executante e de comando, que serão exercidas nos corpos de tropa.
O treinamento físico militar, alvo de atenção especial, fortalece a têmpera do aluno e capacita-o a liderar o seu grupo, sob quaisquer condições.
O ano de instrução é dividido em dois períodos: o Período Básico (PB), sob a coordenação da EsSA, com duração de 34 (trinta e quatro) semanas, é desenvolvido nas unidades do corpo de tropa abaixo relacionadas.
- 20º RCB (Campo Grande/MS);
- 12º GAC (Jundiaí/SP);
- 1º GAAAe (Rio de Janeiro/RJ);
- 41º BIMtz (Jataí/GO);
- 4º BPE (Recife/PE);
- 14º GAC (Pouso Alegre/MG);
- 23º BC (Fortaleza/CE);
- 6º RCB (Alegrete/RS);
- 23 BI (Blumenau/SC);
-51º BIS (Altamira/PA)
- 10º BI (Juiz de Fora/MG); e
- 4º GAC (Juiz de Fora/MG).
Ao final do PB e conforme seus méritos, os alunos fazem a opção pela Arma (Infantaria, Cavalaria, Artilharia, Engenharia ou Comunicações) em que desejam ingressar. O Período de Qualificação é desenvolvido de forma centralizada nas instalações da EsSA, em Três Corações, e é composto de 43 (quarenta e três) semanas, nas quais o aluno recebe instruções específicas da Arma escolhida.
Dentre as atividades escolares, destacam-se as atividades da Seção de Instrução Especial (SIEsp), o estágio de preparação específica realizado nas OM do Corpo de Tropa, a manobra escolar, as competições esportivas internas e a MARESAER (competição esportiva com as escolas militares congêneres, da Marinha e da Força Aérea).
A manobra escolar é a oportunidade em que os alunos aplicam os conhecimentos técnicos e táticos adquiridos durante o ano de instrução. Consta de um exercício no terreno, com o emprego de todos os cursos, no qual se desenvolve a capacidade de liderança militar e a ação de comando dos participantes. “A manobra escolar é o coroamento do ano de instrução”.
A cerimônia de encerramento do curso é o ponto culminante e o marco de encerramento do ano escolar, com a entrega dos diplomas e a promoção dos alunos à graduação de 3º Sargento.
Eis o perfil da Escola de Sargentos das Armas, um dos estabelecimentos de ensino com responsabilidade pela formação de sargentos de carreira do Exército Brasileiro.
Escola de civismo e formação militar, a EsSA transmite lições de patriotismo ao jovem aluno e prepara-o profissionalmente para o exercício das funções de Sargento, nas quais constituirão o “Elo fundamental entre o comando e a tropa”.
Enquadrada na Linha de Ensino Militar Bélico de grau médio, a EsSA, para o cumprimento de sua missão, está estruturada da seguinte maneira: comando de Oficial General, com seu Estado-Maior; Divisão de Ensino (DE); Corpo de Alunos (CA); Divisão Administrativa (DA); Divisão de Pessoal (DP); Divisão de Tecnologia da Informação (DTI) e Batalhão de Comando e Serviços (BCSv).
O seu aquartelamento está sediado na Cidade de Três Corações, às margens do Rio Verde, e são utilizados dois campos de instrução nas atividades de formação do aluno, o do Atalaia e o Campo de Instrução General Moacir Araújo Lopes que distam do aquartelamento cerca de 4e 42 Km, respectivamente.
O aluno vive em regime de internato durante todo o período de formação, sendo alojado, alimentado e fardado por conta do Estado, além de receber proventos previstos em lei. Participa, ainda, de atividades sociais, culturais, recreativas e esportivas, patrocinadas pela EsSA e pelo Grêmio dos Alunos da EsSA (GRESA).
A formação profissional do Sargento Combatente do Exército é a razão de ser da Escola. Todas as atividades do ano letivo são desenvolvidas com a finalidade de capacitar o aluno ao exercício da função a ser desempenhada nos corpos de tropa.
O ensino, fundamentalmente técnico-profissional, é ministrado de forma prática, considerando que o futuro sargento deve ser, ao mesmo tempo, chefe e executante. As Instruções são dinâmicas e os princípios do “aprender a aprender” operacionalizados em todas as disciplinas de forma a permitir ao futuro sargento a vontade de se auto-aperfeiçoar e o crescimento pessoal e profissional, decorrentes desta atitude.
As atividades de instrução desenvolvem-se em ritmo intenso. Busca-se, constantemente, a imitação das condições de combate. O aluno desempenha, sob a orientação dos instrutores e monitores, funções de executante e de comando, que serão exercidas nos corpos de tropa.
O treinamento físico militar, alvo de atenção especial, fortalece a têmpera do aluno e capacita-o a liderar o seu grupo, sob quaisquer condições.
O ano de instrução é dividido em dois períodos: o Período Básico (PB), sob a coordenação da EsSA, com duração de 34 (trinta e quatro) semanas, é desenvolvido nas unidades do corpo de tropa abaixo relacionadas.
- 20º RCB (Campo Grande/MS);
- 12º GAC (Jundiaí/SP);
- 1º GAAAe (Rio de Janeiro/RJ);
- 41º BIMtz (Jataí/GO);
- 4º BPE (Recife/PE);
- 14º GAC (Pouso Alegre/MG);
- 23º BC (Fortaleza/CE);
- 6º RCB (Alegrete/RS);
- 23 BI (Blumenau/SC);
-51º BIS (Altamira/PA)
- 10º BI (Juiz de Fora/MG); e
- 4º GAC (Juiz de Fora/MG).
Ao final do PB e conforme seus méritos, os alunos fazem a opção pela Arma (Infantaria, Cavalaria, Artilharia, Engenharia ou Comunicações) em que desejam ingressar. O Período de Qualificação é desenvolvido de forma centralizada nas instalações da EsSA, em Três Corações, e é composto de 43 (quarenta e três) semanas, nas quais o aluno recebe instruções específicas da Arma escolhida.
Dentre as atividades escolares, destacam-se as atividades da Seção de Instrução Especial (SIEsp), o estágio de preparação específica realizado nas OM do Corpo de Tropa, a manobra escolar, as competições esportivas internas e a MARESAER (competição esportiva com as escolas militares congêneres, da Marinha e da Força Aérea).
A manobra escolar é a oportunidade em que os alunos aplicam os conhecimentos técnicos e táticos adquiridos durante o ano de instrução. Consta de um exercício no terreno, com o emprego de todos os cursos, no qual se desenvolve a capacidade de liderança militar e a ação de comando dos participantes. “A manobra escolar é o coroamento do ano de instrução”.
A cerimônia de encerramento do curso é o ponto culminante e o marco de encerramento do ano escolar, com a entrega dos diplomas e a promoção dos alunos à graduação de 3º Sargento.
Eis o perfil da Escola de Sargentos das Armas, um dos estabelecimentos de ensino com responsabilidade pela formação de sargentos de carreira do Exército Brasileiro.
Escola de civismo e formação militar, a EsSA transmite lições de patriotismo ao jovem aluno e prepara-o profissionalmente para o exercício das funções de Sargento, nas quais constituirão o “Elo fundamental entre o comando e a tropa”.
sábado, 22 de janeiro de 2011
5 FÍSICA
5.1 ESTÁTICA: Noções de cálculo vetorial – conceito e operações com vetores; composição e
decomposição de vetores; conceito de força e suas unidades, sistemas de unidades; sistemas de forças; momento de uma força em relação a um ponto; equilíbrio de ponto material e de corpo extenso; centro de gravidade e centro de massa; plano inclinado, e formas de equilíbrio.
5.2 CINEMÁTICA: Conceitos básicos de repouso e movimento de ponto material e corpo extenso - referencial, trajetória, deslocamento, velocidade e aceleração; Movimento Retilíneo Uniforme (M.R.U.) - conceito, equação horária e gráficos; Movimento Retilíneo Uniformemente Variado (M.R.U.V.) - conceito, equações horárias e de Torricelli e gráficos; aceleração da gravidade, queda livre e lançamento de projéteis no vácuo; e Movimento Circular Uniforme (M.C.U.) - conceito e aplicações.
5.3 DINÂMICA: Leis de Newton - aplicações; massa e peso dos corpos; Lei de Hooke; atrito e
aplicações; trabalho mecânico, trabalho de forças dissipativas; potência mecânica e rendimento; energias cinética, potencial gravitacional e potencial elástica; energia mecânica e princípio da conservação da energia; impulso e quantidade de movimento, colisões, conservação da quantidade de movimento, e gravitação, leis de Kepler, lei da gravitação universal.
5.4 HIDROSTÁTICA: Pressão e densidade; pressão atmosférica - experiência de Torricelli; princípio de Stevin - vasos comunicantes; princípio de Pascal - aplicações; e princípio de Arquimedes - Empuxo.
5.5 ONDAS/ACÚSTICA: Conceito, natureza e tipos; ondas periódicas, princípio da superposição,
princípio de Huygens, reflexão e refração; ondas sonoras, propagação e qualidades do som;
propriedades das ondas sonoras - reflexão, refração, difração e interferência. Tubos sonoros.
5.6 CALOR: Calor e temperatura: conceitos, fontes e processos de propagação de calor. Efeitos do calor: mudanças de estado físico. Dilatação térmica de sólidos e líquidos. Termometria. Escalas termométricas e calorimetria. Estudo geral dos gases ideais: equação de Clapeyron, leis da termodinâmica.
5.7 ÓPTICA: Luz - fenômenos luminosos, tipos de fontes e meios de propagação. Princípios da óptica geométrica. Sombra e penumbra. Reflexão - conceito, leis e espelhos planos e esféricos. Refração: conceito, leis, lâminas, prismas e lentes. Olho humano - principais defeitos da visão. Instrumentos ópticos.
5.8 ELETRICIDADE: Conceito e processos de eletrização e princípios da eletrostática. Força elétrica. Campo, trabalho e potencial elétricos. Lei de Coulomb. Capacidade elétrica. Capacitores e associações. Campo elétrico. Linhas de força. Lei de Gauss. Potencial elétrico. Diferença de potenciale trabalho num campo elétrico. Corrente elétrica - conceito, efeitos e tipos, condutores e isolantes. Leis de Ohm, resistores e associações e Ponte de Wheatstone. Circuitos elétricos. Geradores e receptores. Instrumentos de medição elétrica.
5.9 ELETROMAGNETISMO: Ímãs. Fenômenos magnéticos fundamentais. Força magnética e
bússola. Classificação das substâncias magnéticas. Campo magnético - conceito e aplicações. Campo magnético de uma corrente elétrica em condutores retilíneos e espiras. Lei de Biot-Savart. Lei de Ampère. Eletroímã. Força magnética sobre cargas elétricas e condutores percorridos por corrente elétrica. Indução eletromagnética. Lei de Faraday. Lei de Lenz.
5.10 BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:
5.10.1 BONJORNO, José Roberto; BONJORNO, Regina Azenha; BONJORNO, Valter; RAMOS,
Clinton Márcico. Física: História & Cotidiano. São Paulo: FTD, 2003. v.1, v.2 e v.3.
5.10.2 GASPAR, Alberto. Física 1: Mecânica; Física 2: Ondas, Óptica e Termodinâmica; Física 3:
Eletromagnetismo e Física Moderna. 1. ed. São Paulo: Ática, 2000.
Conteúdos Programáticos da EEAR - MATEMÁTICA
4 MATEMÁTICA
4.1 ÁLGEBRA I: Funções: definição de função; funções definidas por fórmulas; domínio, imagem e contradomínio; gráficos; funções injetora, sobrejetora e bijetora; funções crescente e decrescente; função inversa; funções polinomial do 1.º grau, quadrática, modular, exponencial e logarítmica; resolução de equações, inequações e sistemas. Seqüências: progressões aritmética e geométrica.
4.2 GEOMETRIA PLANA: Quadriláteros notáveis: definições; propriedades dos trapézios, dos paralelogramos, do retângulo, do losango e do quadrado; base média do trapézio; perímetros; áreas. Polígonos: nomenclatura; diagonais; ângulos externos e internos; polígonos regulares inscritos e circunscritos; perímetros e áreas. Circunferência: definições; elementos; posições relativas de reta ecircunferência; segmentos tangentes; potência de ponto; ângulos na circunferência; comprimento da circunferência. Círculo e suas partes: conceitos; áreas. Triângulos: elementos; classificação; pontos notáveis; soma dos ângulos internos; ângulo externo; semelhança; relações métricas em triângulos quaisquer e no triângulo retângulo; perímetros e áreas.
4.3 TRIGONOMETRIA: Razões trigonométricas no triângulo retângulo; arcos e ângulos em graus e radianos; relações de conversão; funções trigonométricas; identidades trigonométricas fundamentais; fórmulas de adição, subtração, duplicação e bissecção de arcos; equações e inequações trigonométricas; leis dos senos e dos cossenos.
4.4 ÁLGEBRA II: Matrizes: conceitos e operações; determinantes; sistemas lineares; análise
combinatória: princípio fundamental da contagem; arranjos, combinações e permutações simples; probabilidades.
4.5 ESTATÍSTICA: Conceito; População; Amostra; Variável; Tabelas; Gráficos; Distribuição de
Freqüência sem classes; Distribuição de Freqüência com classes; Tipos de Freqüência; Histograma; Polígono de Freqüência; Somatório; Medidas de Tendência Central: Moda, Média e Mediana.
4.6 GEOMETRIA ESPACIAL: Poliedros Regulares; Prismas, Pirâmides, Cilindro, Cone e Esfera
(conceitos, cálculos de diagonais, áreas e volumes).
4.7 GEOMETRIA ANALÍTICA: Estudo Analítico: do Ponto (ponto médio, cálculo do baricentro,
distância entre dois pontos, área do triângulo, condição de alinhamento de três pontos); da reta (equação geral, equação reduzida, equação segmentária, posição entre duas retas, paralelismo e perpendicularismo de retas, ângulo entre duas retas, distância de um ponto a uma reta); e da Circunferência (equação da circunferência, posições relativas entre ponto e circunferência, entre reta e circunferência, e entre duas circunferências).
4.8 ÁLGEBRA III: Números Complexos: conceitos; igualdade; operações; potências de i; plano de Argand-Gauss; módulo; argumento; forma trigonométrica; operações na forma trigonométrica. Polinômios: conceito; grau; valor numérico; polinômio nulo; identidade; operações. Equações Polinomiais: conceitos; teorema fundamental da Álgebra; teorema da decomposição; multiplicidade de uma raiz; raízes complexas; relações de Girard; raízes racionais.
4.9 BIBLIOGRAFIA SUGERIDA
4.9.1 DOLCE, Osvaldo; POMPEO, José Nicolau. Fundamentos de matemática elementar:
Geometria plana. 8. ed. São Paulo: Atual, 2005. v. 9.
4.9.2 GIOVANNI, José Ruy; BONJORNO, José Roberto. Matemática – uma nova abordagem.
Ensino médio. São Paulo: FTD, 2000. v. 1 e v. 2.
4.9.3 GIOVANNI, José Ruy; BONJORNO, José Roberto. Matemática – uma nova abordagem.
Ensino médio. São Paulo: FTD, 2001. v. 3.
4.9.4 FACCHINI, Walter. Matemática para a escola de hoje. São Paulo: FTD, 2006. Volume único.
sexta-feira, 21 de janeiro de 2011
Conteúdos Programáticos da EEAR - INGLÊS
2 LÍNGUA INGLESA - NÍVEL BÁSICO (SOMENTE PARA OS CANDIDATOS QUE OPTAREM PELOS GRUPOS I E II DE ESPECIALIDADES)
2.1 GRAMÁTICA: Morfologia. Substantivos: gênero, forma possessiva, número. Pronomes: possessivos, reflexivos, objetivos. Adjetivos: grau de comparação, espécies. Verbos: infinitivos e gerúndios, verbos regulares e irregulares. Semântica. Verbos: tempos, modos e formas (presente, passado, futuro simples, contínuo, perfeito, imperativo); substitutos de tempo futuro; verbos modais. Advérbios. Numerais. Preposições. Conjunções. Palavras interrogativas. Artigos (definidos e indefinidos).
2.2 COMPREENSÃO DE TEXTOS: Textos de assuntos técnicos e gerais.
2.3 BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:
2.3.1 COLLINS. Collins Cobuild Advanced Learner’s - English Dictionary. 1 ed. Inglaterra: Thomson, 2007.
2.3.2 COLLINS. Collins Cobuild Elementary English Grammar. 1 ed. Inglaterra: Thomson, 2004.
2.3.3 Dictionary of Contemporary English. 4 ed. Inglaterra: Longman, 2005.
2.3.4 MURPHY, Raymond. Essential Grammar in Use. 1 ed. Inglaterra: Cambridge University Press – ELT, 2004.
3 LÍNGUA INGLESA - NÍVEL INTERMEDIÁRIO (SOMENTE PARA OS CANDIDATOS QUE OPTAREM PELA ESPECIALIDADE BÁSICO EM CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO – BCT)
3.1 GRAMÁTICA: Morfologia. Substantivos: gênero, forma possessiva, número. Pronomes: possessivos, reflexivos, objetivos. Adjetivos: grau de comparação, espécies. Verbos: infinitivos e gerúndios, verbos regulares e irregulares. Semântica. Verbos: tempos, modos e formas (presente, passado, futuro simples, contínuo, perfeito, imperativo); substitutos de tempo futuro; verbos modais. Advérbios. Numerais. Preposições. Conjunções. Palavras interrogativas. Sintaxe. Estrutura da oração. Período composto (condicionais, relativas, apositivas, etc). Verbos: vozes (ativa, passiva, reflexiva); discurso (direto e indireto); "Question tags", respostas curtas ("Tag answers"). Verbo: forma verbal enfática. Artigos (definidos e indefinidos).
3.2 COMPREENSÃO DE TEXTOS: Textos de assuntos técnicos e gerais.
3.3 BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:
3.3.1 BONNER, Margaret; FUCHS, Majorie. Grammar Express – For Self-Study and Classroom Use (edição americana). 1 ed. New York: Longman, 2001.
3.3.2 COLLINS. Collins Cobuild Advanced Learner’s - English Dictionary. 1 ed. Inglaterra: Thomson, 2007.
3.3.3 COLLINS. Collins Cobuild Intermediate English Grammar. 1 ed. Inglaterra: Thomson, 2004.
3.3.4 Dictionary of Contemporary English. 4 ed. Inglaterra: Longman, 2005.
3.3.5 MURPHY, Raymond. English Grammar in Use. 1 ed. Inglaterra: Cambridge University Press – ELT, 2004.
Conteúdos Programáticos da EEAR.
1 LÍNGUA PORTUGUESA
1.1 TEXTO: Interpretação de textos literários e não-literários. Conotação e denotação. Figuras de linguagem: metáfora, metonímia, hipérbole, eufemismo, prosopopéia, antítese; e Tipos de discurso.
1.2 GRAMÁTICA: Fonética: Encontros vocálicos; Sílaba: tonicidade e acentuação gráfica. Ortografia. Morfologia: Processos de formação de palavras; Classes de palavras: substantivo (classificação e flexão); adjetivo (classificação, flexão de grau e locução adjetiva); advérbio (classificação e locução adverbial); conjunções (coordenativas e subordinativas); verbo: flexão verbal (números, pessoas, modos, tempos, vozes), classificação (regulares, irregulares, defectivos, abundantes, auxiliares e principais) e conjugação dos tempos simples; pronome (classificação e emprego). Colocação dos pronomes oblíquos átonos. Pontuação. Sintaxe: Análise sintática dos períodos simples (termos da oração) e composto (coordenação e subordinação); Concordâncias verbal e nominal; Regências verbal e nominal; Crase.
1.3 BIBLIOGRAFIA SUGERIDA
1.3.1 CIPRO, Pasquale Neto; INFANTE, Ulisses. Gramática da língua portuguesa. 2. ed. São Paulo: Scipione, 2003.
1.3.2 CUNHA, Celso; CINTRA, Luís F. Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. 5. ed. Rio de Janeiro: Lexikon Editora Digital, 2008.
quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
EEAR - CFS B
O Curso de Formação de Sargentos da Aeronáutica (CFS), ministrado pela Escola de Especialistas de Aeronáutica (EEAR), em Guaratinguetá-SP, tem a duração de dois anos e abrange instruções nos Campos Geral, Militar e Técnico-Especializado.
A instrução ministrada no Campo Geral, comum a todas as especialidades, reúne os conhecimentos básicos necessários à habilitação dos alunos nos seus diferentes níveis.
A instrução ministrada no Campo Militar visa, primordialmente, transmitir aos alunos os postulados básicos da vida militar e desenvolver elevado grau de vibração, devoção e entusiasmo pela Força Aérea. Além das características de higidez física, necessária ao profissional militar, busca-se por meio da referida instrução, sedimentar no aluno os princípios basilares da instituição – Hierarquia e Disciplina –, como também, os fundamentos de ética e estrutura organizacional militar, para que, ao terminar o curso, esteja dotado de todas as qualidades que caracterizam e personificam os integrantes da Força Aérea Brasileira.
A instrução ministrada no Campo Técnico-Especializado visa proporcionar o nivelamento dos conhecimentos dos alunos de diferentes origens e formações, em prol de um desempenho profissional especializado que atenda às necessidades do Comando da Aeronáutica.
O candidato, no momento da matrícula, mediante ato do Comandante da EEAR, passa à situação de Aluno do CFS (Praça Especial, conforme a Lei nº 6.880, de 9 de dezembro de 1980 – Estatuto dos Militares), a ser mantida durante o Curso de Formação.
Durante a realização do curso, o Aluno estará sujeito ao regime escolar da EEAR e fará jus à remuneração fixada em lei, além de alimentação, alojamento, fardamento, assistência médico-hospitalar e dentária.
O militar que concluir o CFS com aproveitamento será promovido à graduação deTerceiro-Sargento (3S), mediante ato do Diretor da DIRAP (Diretoria de Administração do Pessoal), conforme o que prevê o inciso I do art. 23 do Decreto nº 881, de 23 de julho de 1993.
Por ocasião da formatura no CFS, os formandos serão distribuídos entre as diversas Organizações Militares do Comando da Aeronáutica (COMAER), abrangendo todo o território nacional, de acordo com a necessidade da Administração.
A instrução ministrada no Campo Geral, comum a todas as especialidades, reúne os conhecimentos básicos necessários à habilitação dos alunos nos seus diferentes níveis.
A instrução ministrada no Campo Militar visa, primordialmente, transmitir aos alunos os postulados básicos da vida militar e desenvolver elevado grau de vibração, devoção e entusiasmo pela Força Aérea. Além das características de higidez física, necessária ao profissional militar, busca-se por meio da referida instrução, sedimentar no aluno os princípios basilares da instituição – Hierarquia e Disciplina –, como também, os fundamentos de ética e estrutura organizacional militar, para que, ao terminar o curso, esteja dotado de todas as qualidades que caracterizam e personificam os integrantes da Força Aérea Brasileira.
A instrução ministrada no Campo Técnico-Especializado visa proporcionar o nivelamento dos conhecimentos dos alunos de diferentes origens e formações, em prol de um desempenho profissional especializado que atenda às necessidades do Comando da Aeronáutica.
O candidato, no momento da matrícula, mediante ato do Comandante da EEAR, passa à situação de Aluno do CFS (Praça Especial, conforme a Lei nº 6.880, de 9 de dezembro de 1980 – Estatuto dos Militares), a ser mantida durante o Curso de Formação.
Durante a realização do curso, o Aluno estará sujeito ao regime escolar da EEAR e fará jus à remuneração fixada em lei, além de alimentação, alojamento, fardamento, assistência médico-hospitalar e dentária.
O militar que concluir o CFS com aproveitamento será promovido à graduação deTerceiro-Sargento (3S), mediante ato do Diretor da DIRAP (Diretoria de Administração do Pessoal), conforme o que prevê o inciso I do art. 23 do Decreto nº 881, de 23 de julho de 1993.
Por ocasião da formatura no CFS, os formandos serão distribuídos entre as diversas Organizações Militares do Comando da Aeronáutica (COMAER), abrangendo todo o território nacional, de acordo com a necessidade da Administração.
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
O tempo não pára...
Atenção, senhores,
Já estamos chegando ao final de janeiro. Quais são os seus sonhos? Quais são os seus objetivos?
Nós, com certeza, podemos te ajudar.
Procure-nos.
Já estamos chegando ao final de janeiro. Quais são os seus sonhos? Quais são os seus objetivos?
Nós, com certeza, podemos te ajudar.
Procure-nos.
terça-feira, 18 de janeiro de 2011
Para refletir
Conta certa lenda......
... que estavam duas crianças patinando num lago congelado.
Era uma tarde nublada e fria e as crianças brincavam despreocupadas.
De repente, o gelo se quebrou e uma delas caiu, ficando presa na fenda que se formou.
A outra, vendo seu amiguinho preso e se congelando, tirou um dos patins e
começou a golpear o gelo com todas as suas forças, conseguindo por fim
quebrá-lo e libertar o amigo.
Quando os bombeiros chegaram e viram o que havia acontecido, perguntaram ao menino:
- Como você conseguiu fazer isso?
É impossível que tenha conseguido quebrar o gelo, sendo tão pequeno e com mãos tão frágeis!
Nesse instante, um ancião que passava pelo local, comentou:
- Eu sei como ele conseguiu.
Todos perguntaram:
- Pode nos dizer como?
- É simples - respondeu o velho.
- Não havia ninguém ao seu redor,
para lhe dizer que não seria capaz !
"Deus nos fez perfeitos e não escolhe os capacitados,
ELE NOS CAPACITA !!
Fazer ou não fazer algo
só depende de nossa
vontade e perseverança
.
Mt 22:14 - Porque muitos são chamados.
Mas poucos os escolhidos.
Confie...
As coisas acontecem na hora certa.
Exatamente quando devem acontecer!
Momentos felizes, louve a Deus.
Momentos difíceis, busque a Deus.
Momentos silenciosos, adore a Deus.
Momentos dolorosos, confie em Deus.
Cada momento, agradeça a Deus.
... que estavam duas crianças patinando num lago congelado.
Era uma tarde nublada e fria e as crianças brincavam despreocupadas.
De repente, o gelo se quebrou e uma delas caiu, ficando presa na fenda que se formou.
A outra, vendo seu amiguinho preso e se congelando, tirou um dos patins e
começou a golpear o gelo com todas as suas forças, conseguindo por fim
quebrá-lo e libertar o amigo.
Quando os bombeiros chegaram e viram o que havia acontecido, perguntaram ao menino:
- Como você conseguiu fazer isso?
É impossível que tenha conseguido quebrar o gelo, sendo tão pequeno e com mãos tão frágeis!
Nesse instante, um ancião que passava pelo local, comentou:
- Eu sei como ele conseguiu.
Todos perguntaram:
- Pode nos dizer como?
- É simples - respondeu o velho.
- Não havia ninguém ao seu redor,
para lhe dizer que não seria capaz !
"Deus nos fez perfeitos e não escolhe os capacitados,
ELE NOS CAPACITA !!
Fazer ou não fazer algo
só depende de nossa
vontade e perseverança
.
Mt 22:14 - Porque muitos são chamados.
Mas poucos os escolhidos.
Confie...
As coisas acontecem na hora certa.
Exatamente quando devem acontecer!
Momentos felizes, louve a Deus.
Momentos difíceis, busque a Deus.
Momentos silenciosos, adore a Deus.
Momentos dolorosos, confie em Deus.
Cada momento, agradeça a Deus.
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